A Grande Janela de Oportunidades

Indubitável que a crise da pandemia causada pelo novo coronavírus afetou mercados e empresas como em nenhum momento da história. Estamos entre extremos com empresas que conseguirão os melhores resultados de todos os tempos ou empresas que entrarão em vertentes de falência.

Dessa crise sairão as empresas profissionalizadas, ou seja, as que atuam na era digital, que possuem uma gestão ágil e bem posicionada no mercado. Bem como, empresas com visão de futuro, em vanguarda, com gestão focada em propósito e equipes alinhadas e comprometidas com isso estarão bem.

Aqui eu não estou falando de empresas grandes e sim as bem posicionadas. Algumas tiveram o benefício de estarem no setor certo na hora certa:

• Farmacêuticas;

• produtos de higienização;

• saúde;

• tecnologia para facilitar o comércio, entre outros segmentos.

Além das novas rotinas de home office, logística de entregas de compras online, que tiveram que lidar com crescimento de demanda, ajustes de processos de produção e logística.

As micro empresas, que de forma geral movem a economia de todos os países, estão sofrendo muito. Mas é incrível o poder de fênix que elas têm para retomar atividades com novos produtos, aqueles que estão sendo demandados pelo momento atual (costura de máscaras, refeições marmitex, entregas de produtos, são alguns exemplos).

Diante desse cenário é importante mencionar também a questão de solidariedade, onde empresas atuam mais como parceiras do que concorrentes.

MAS, ONDE ESTÁ A GRANDE JANELA DE OPORTUNIDADES?

Dentro da minha experiência, eu vejo grandes oportunidades para as empresas médias e familiares. Pois, toda essa situação está chamando esses perfis de empresas para ações imediatas. Como mudar a velocidade e tomar decisões estratégicas, por exemplo.

Entendemos, então, que as mudanças de forma de gestão, para acompanhar o mercado, são facilitadas com a construção de Conselhos Consultivos trazendo para dentro da empresa a experiência de profissionais de mercado e que conseguem lidar como elementos neutros e como negociadores internos (mediadores). Profissionais que trabalham na realocação de recursos (capital e humanos) de novas formas, gerando novos elementos de governança corporativa.

Recomendo um modelo de Conselheiros Consultivos direcionados para trabalhar nos pontos críticos. Pontos críticos são aqueles vinculados a fatores de sucesso, que podem fazer a empresa progredir ou por tudo a perder. Podem ser vários os fatores críticos de sucesso, escolher 3 e consequentemente 3 Conselheiro Consultivos com a missão de cuidar estratégica para por tudo a vencer. Sim, o papel dos Conselheiros Consultivos é dar a diretriz para o sucesso.

Esse novo desenho permite alinhamento de rotinas, planos de ação, entrada em uma nova era digital (aqui eu não estou falando apenas tecnologia, mas sim de cultura), aumento de velocidade de tomada de decisão (a gestão ágil).

É hora de investir em solução e desinvestir em frentes de atuação, modelos de gestão, processos que não estão performando bem.

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