-
Richard Doern wrote a new post
-
Como vai você?
Uma pergunta simples, mas que tem o poder de trazer à tona situações pontuais sobre a dinâmica das relações diretas entre sócios, e entre sócios e membros da família empresária.
Talvez por isso, confortavelmente esta pergunta caia no esquecimento.
Os valores, a cultura organizacional e, a identidade de um negócio, s…Read More
-
Carlos Alberto Ercolin wrote a new post
-
Eugenia Fayad wrote a new post
-
Jose Luiz Bichuetti wrote a new post
-
Monique de Souza Pereira wrote a new post
2 Comments -
Monique de Souza Pereira wrote a new post
-
Monique de Souza Pereira wrote a new post
-
josé carlos patané wrote a new post
-
Adriana Rocha wrote a new post
-
Adriana Rocha wrote a new post
-
Monique de Souza Pereira wrote a new post
1 Comment -
Otavio Antonio Malfatto Marques Caetano wrote a new post
-
Carlos Alberto Ercolin wrote a new post
-
Enio Silva wrote a new post
-
Otavio Antonio Malfatto Marques Caetano wrote a new post
2 Comments-
Olá . Este artigo reflete os conflitos gerados por esta postura nas empresas familiares e cujos conflitos perduram no tempo indefinidamente passando em alguns casos para gerações seguintes. Mas eu tambem gostaria de saber qual o mecanismo que deve ser usado quando todo o património foi sendo adquirido pelos sócios e a empresa necessita de regularizar sua situação tributária e não se encontra nada em nome dela ? O que deve ser feito ?
-
Cara Maria Lizete,
Sem analisar com acuidade a situação fica difícil dar uma solução mais correta. Pelo que entendi, os sócios foram adquirindo patrimônio na Pessoa Física e a sociedade não possui nada em nome dela, é isso? Imagino que os sócios, para terem origem na aquisição do patrimônio, tenham feito a distribuição de lucro (mesmo que de forma antecipada) ou obtido empréstimo da empresa. No primeiro caso, o Capital da empresa deve estar baixo; e, no segundo, os sócios possuem dívidas com a empresa. A solução no primeiro caso seria o aumento de capital com a integralização por meio dos bens e direitos que estão em nome dos sócios; e, no segundo caso, usar os bens como dação em pagamento da dívida. Como falei esta é uma resposta simples e hipotética, sem analisar a situação específica. Lógico que mesmo que se adote um destes caminhos, é necessário analisar a forma e o momento em que a medida será adotada, bem como os reflexos disso na vida dos sócios e da sociedade.
-
-
Jose Luiz Bichuetti wrote a new post
-
Ana rita Bittencourt wrote a new post
-
MARIA DE LOS ANGELES LUCERO BRINGAS wrote a new post
-
Emilia Alves wrote a new post
- Load More Posts
Posts recentes
- O papel transformador do Conselho Consultivo
- A Crise Sucessória nas Empresas Tradicionais do Japão: Uma Lição Global de Governança e Patrimônio Empresarial
- Quer ser conselheiro de empresas? O que considerar antes?
- Megatendências e a dinâmica dos negócios e dos conselhos consultivos e de administração: de 2025 a 2030
- Sem drama Sucessório: O plano para o Legado da família Prada
Comentários
- Nelson Oliveira em Megatendências e a dinâmica dos negócios e dos conselhos consultivos e de administração: de 2025 a 2030
- Beatriz Azevedo Castro em A Continuidade da Família Empresária Através de Regras e Acordos
- Claudia Hausner em Kongõ Gumi: Como Fazer uma Empresa Durar 1400 anos
- Eduardo Donni em A Dupla Sucessão na Sociedade Familiar
- Carlos Alberto Ercolin em Governança Corporativa – Das Best às Next Practices
Muito pertinente o que compartilha Monique de Souza Pereira, sobre manter viva a confiança de todas as partes envolvidas no processo sucessório, com regras claras sobre a sucessão, para que na ausência do fundador a empresa não perca seu rumo e a credibilidade já conquistada no mercado que atua.